 |
| Foto de Bruno Graça publicada no facebook |
Até agora a câmara não tinha avançado com esta obra por causa de uma alegada não autorização da direção geral do património cultural.
A estrutura é amovível e inclui as rampas em madeira e um corrimão em metal que permite vencer os seis degraus do edifício.
Por resolver continua o acesso a outros serviços da câmara que funcionam no 1° e 2° andares. Por exemplo, um cidadão em cadeira de rodas está impedido de assistir ou participar numa reunião de câmara porque não há qualquer elevador e a escadaria em pedra é íngreme. Uma mãe com um carrinho de bebé que se queira dirigir aos serviços da presidência terá muita dificuldade em ultrapassar as dezenas de degraus.
O tomarense António Rebelo no seu blog critica esta “modernaça rampa (…) a conspurcar uma bela fachada renascença, com cinco séculos”.
Fotos de Bruno Graça publicadas no facebook
A autorização favorável da DGPC não existe e portanto trata-se de um caso de atentado ao património classificado e a lei...
ResponderEliminarAcho que é preciso ter em atenção os diversos interesses em jogo. A rampa causa impacto visual? Sim. Fica bonito? Não. Agora a verdade é que as pessoas com dificuldade de locomoção têm acesso muito mais facilitado ao Balcão, através duma solução que não envolve alterações à estrutura do edifício e que é temporária, pois pode ser retirada sempre que necessário. Também é verdade que não resolve o problema do acesso aos andares superiores, mas aí vai ser difícil encontrar uma solução sem alterações ao edifício. Muito pior seria a ideia de fazer um elevador nas traseiras, porque iria alterar definitivamente a fachada do edifício (sem autorização). Falta também saber (porque desconheço) se é possível aceder à sala do Balcão a partir das traseiras.
ResponderEliminarhttps://www.stannah.pt/mobilidade/elevadores-de-escada-e-cadeiras-elevatorias-stannah
ResponderEliminar